De acordo com o site Infoescola, chama-se griot (pronúncia: ‘griô’) ou ainda jeli (ou djéli) um personagem importante na estrutura social da maioria dos países da África Ocidental, cuja função primordial é a de informar, educar e entreter. É uma figura semelhante ao repentista no Brasil, com a diferença de que constituem uma casta (costumam casar-se somente com outros griots ou griottes, seu equivalente feminino), assumindo uma posição social de destaque em seu meio, pois este é considerado mais que um simples artista.
No próximo sábado, 21, François Moïse Bamba, de Burkina Faso, estará em Aldeia pela segunda vez para um dia de passeios pela natureza com contação de histórias, bate-papo e partilha em torno do conto e dos valores da oralidade nas sociedades tradicionais da África do Oeste. A vivência será na Chácara Estoril, que fica por trás do Armazém Famalicão (km 12) e inclui almoço. Começa às 9h e vai até às 17h.
Bamba é uma referência entre os contadores de história africanos. Ele vem pela segunda vez a Aldeia, depois de uma turnê por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Laura Tamiana, que trabalha no Brasil com comunidades de mulheres africanas, acompanha o griot e faz a tradução simultânea dos contos contados por ele.
Para participar da vivência é necessário se inscrever ligando para Ana Luíza Rêgo: (81) 9 9961-1423. As vagas são limitadas e a contribuição é de R$ 150.
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