Ao menos uma vez por semana o grupo de ciclistas Pedal Família, de Camaragibe, sobe a ladeira de Aldeia para explorar uma das inúmeras trilhas que existem por aqui. O passeio é arriscado, levando-se em conta que a maior parte da PE-27 não dispõe de acostamento, mas mesmo assim vale a pena: além de haver muitas estradas vicinais de terra – de terra, mais tranquilas para pedaladas –, os caminhos levam a matas fechadas e deliciosos banhos de rio.
Além do mais, quem conhece garante que todas as principais trilhas contam com algum ponto de apoio (há agradáveis barzinhos ao longo dos caminhos) onde os ciclistas podem tomar uma água ou uma bebida gelada, lanchar ou até almoçar.
“Pedalamos três vezes por semana e uma delas sempre é em Aldeia. Aqui tem muito lugar bonito e a maioria das pessoas nem sabe”, explica André Soares da Silva, microempresário de 34 anos que há quatro pedala com o grupo.
“A vantagem de vir de bicicleta é justamente a facilidade de a gente entrar nos caminhos menos percorridos e descobrir lindas paisagens”, ele continua, sem deixar de fazer uma ressalva: “Sabemos que a Estrada de Aldeia é muito perigosa, tanto para os carros quanto para os ciclistas e, sempre que temos oportunidade, denunciamos isso e pedimos às autoridades que construam ciclovias por aqui”.
Ele conta que o Pedal Família tem cerca de cem participantes e ganhou esse nome pelo “espírito familiar que se espera que o grupo mantenha, sempre com harmonia e amizade entre os componentes”.
Segundo André, que já conhece “tudo quanto é de buraco de Aldeia”, há caminhos já conhecidos dos trilheiros mais experientes, como a Trilha da Matinha e dos Guerreiros, no km 12, a do Bar do Brejo, no km 17, e a da Barragem de Botafogo, no km 22.
Cada uma mais interessante do que a outra, as trilhas dão ao ciclista a oportunidade de encontrar animais silvestres, como tatus, bichos-preguiça e até cobras. “Já nos deparamos algumas vezes com esses animais. Aí, às vezes, pegamos uma preguiça, tiramos fotos com ela e depois a colocamos numa árvore”, relata, alegre, exibindo a foto.
“Pedalamos três vezes por semana e uma delas sempre é em Aldeia. Aqui tem muito lugar bonito e a maioria das pessoas nem sabe”, explica André Soares da Silva, microempresário de 34 anos que há quatro pedala com o grupo.
“A vantagem de vir de bicicleta é justamente a facilidade de a gente entrar nos caminhos menos percorridos e descobrir lindas paisagens”, ele continua, sem deixar de fazer uma ressalva: “Sabemos que a Estrada de Aldeia é muito perigosa, tanto para os carros quanto para os ciclistas e, sempre que temos oportunidade, denunciamos isso e pedimos às autoridades que construam ciclovias por aqui”.
Ele conta que o Pedal Família tem cerca de cem participantes e ganhou esse nome pelo “espírito familiar que se espera que o grupo mantenha, sempre com harmonia e amizade entre os componentes”.
Segundo André, que já conhece “tudo quanto é de buraco de Aldeia”, há caminhos já conhecidos dos trilheiros mais experientes, como a Trilha da Matinha e dos Guerreiros, no km 12, a do Bar do Brejo, no km 17, e a da Barragem de Botafogo, no km 22.
Cada uma mais interessante do que a outra, as trilhas dão ao ciclista a oportunidade de encontrar animais silvestres, como tatus, bichos-preguiça e até cobras. “Já nos deparamos algumas vezes com esses animais. Aí, às vezes, pegamos uma preguiça, tiramos fotos com ela e depois a colocamos numa árvore”, relata, alegre, exibindo a foto.
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