Carla tinha 10 anos e Caíque 11 quando se conheceram na escola. Ele a pediu em namoro numa brincadeira de telefone sem fio, e ela disse não. A escola era a Internacional de Aldeia, o ano era 1984. A amizade entre eles continuou, aumentou, virou amor e eles terminaram se casando e tendo duas filhas, Beatriz e Letícia, ambas, hoje, alunas da EIA. “A EIA está na nossa vida toda, é como a nossa própria casa e nossa própria família”, diz Carla Belfort, 43 anos, bancária.
“Essa sensação existe pela forma como a gente é tratado na escola e a gente vê que esse tratamento é igual para todos”, completa Carlos Henrique Neves, 45, conhecido como Caíque, “basta dizer que todos os dias, no início da manhã, os alunos são recebidos na porta da escola pelo próprio diretor da escola, Mike, como se fossem convidados chegando à casa dele. Tem forma mais acolhedora de se chegar a uma escola?”.
O casal passou quase toda a vida escolar no km 7 da Estrada de Aldeia. Ali participaram de festas, fizeram amizades, criaram seus valores, aprenderam a errar e a acertar, amadureceram. Com a ajuda sempre carinhosa de Mr. Fryer e Lígia, os fundadores da EIA, viveram momentos alegres e também tristes, mas se mantiveram crescendo, dia a dia, junto com a escola. Já casados, Carla e Caíque não pensaram duas vezes antes de matricular as filhas na EIA.
A mais velha, Beatriz, hoje com 16 anos e aluna do ensino médio – na EIA/GGE – nunca conheceu outra escola na vida. “Tenho certeza de que o maior diferencial da EIA é a forma de enxergar os alunos, professores e funcionários como iguais, sem distinção, como membros de uma família onde todos têm voz. Eu me sinto acolhida, tenho prazer de ir para a escola, pois sei que ali eu sou ouvida e respeitada”, diz.
A irmã de Beatriz, a pequena Letícia, de 9 anos, fica inibida em falar para a entrevista, mas concorda com tudo e resume, da forma mais direta possível, que a EIA “é a melhor escola do mundo”.
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