O Restaurante O Pato Defumado, no km 5 da Estrada de Aldeia
(tem que entrar 800 metros na rua da Escola Eccoprime), ainda vive na lembrança
dos que por aqui chegaram a partir da década de 1970. Ainda em 1969, Rubem Melo
e sua esposa, Dona Elizete, descobriram a arte da defumação e começaram a
servir pato defumado aos amigos que os visitavam. Daí a abrir um restaurante
foi um pulo, os pedidos eram muitos. O Pato funcionou até 1985 e foi sucesso na
época.
Na última sexta-feira, 13/9, dois dos filhos do casal,
Claudionor e Cláudio Figueiredo, reabriram o Pato no mesmo local, uma granja de
2.800 metros quadrados onde também moram. “Nossa intenção é reeditar o mesmo
clima familiar do antigo Pato. Não queremos crescer muito, e sim, manter a
qualidade da cozinha e do atendimento”, explica Claudionor.
O ambiente é fresco e arborizado, e as quinze mesas se
espalham num terraço à beira da mata, com som ambiente em altura agradável. Na
cozinha, segundo Claudionor, o carro-chefe continua sendo o pato, que sai na versão
defumada ou à cabidela.
As aves são criadas lá mesmo. Ele chega a ter 200 patos para
abate e a defumação é feita no próprio restaurante. Um prato grande de pato
defumado, que serve de cinco a seis pessoas, custa R$ 98 e vem acompanhado de
arroz, feijão verde e salada. O coelho ao forno, outra especialidade da casa, custa
R$ 69.
Para petiscos, diz Claudionor, as opções vão de linguiça de
frango defumada com farofa e chucrute (R$ 22) a lombinho de porco defumado com
fritas (R$ 29) e carne de sol com fritas (R$ 29), entre outras. De sobremesa,
bolo de rolo, cocada de forno e pudim, todos servidos com sorvete.
O Pato funciona sextas, sábados e domingos das 10h às 22h.
Mais informações: (81) 9 8709-3530.
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